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MétodoInsight®

7 Etapas da Jornada de um(a) Terapeuta Rumo ao Sucesso

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Em sua busca pela realização do desejo de deixar uma marca positiva no mundo, você profissional de psicoterapia, irá ter que passar por algumas etapas antes de finalmente conquistar o sucesso...

Saber a importância de cada uma dessas etapas e também os desafios que cada uma delas trás é crucial para que você tome as decisões necessárias para seguir para a próxima etapa com confiança.

Sem uma bússola que te aponte a que distância você está do ouro, muitos terapeutas incríveis desistiram de suas missões e deixaram de contribuir na construção de um mundo novo, embora já tivessem em si tudo que precisavam para isso.

Então leia com muita atenção as 7 etapas descritas a baixo e pergunte a si mesmo(a) honestamente, “Em qual etapa de minha jornada me encontro agora e qual é meu próximo passo?”

Etapa 1 - Seguindo os outros

O fato é que ninguém quando dizia era criança que quando crescesse seria terapeuta… ao menos ninguém normal… dentro dos nossos sonhos de infância essa possibilidade ainda não existia, talvez por isso nosso processo de decisão seja sempre tão difícil.

Não fomos preparados para isso…

No meu caso, me lembro que na hora de escolher uma carreira eu optei por uma formação na área de petróleo e gás, estava tudo certo, eu atuava na área de gás natural no Espirito Santo e estudava para me posicionar bem no mercado…

No fundo eu estava apenas “seguindo os outros”. Comecei a perceber que petróleo não era o meu caminho, quando em um debate com um professor eu disse: “Petróleo é importante, mas a água é vital”.

Era um sinal… mas ao invés de ouvi-lo, fui estudar economia em paralelo com a formação de petróleo e gás… Mas, e você? Está fazendo seu caminho ou ainda seguindo os outros?

Etapa 2 - O chamado

Um chamado é um chamado. Antes mesmo de concluir a formação em petróleo e economia eu para o Rio de janeiro fazer uma formação em hipnose clínica em um instituto de lá.

A mente humana e seus mistérios me atraiam… mas havia um conflito claro entre isso e tudo o mais que eu havia planejado pra mim.

Era uma sensação de perda… eu me sentia culpado por que acreditava que deveria voltar meu foco para minhas formações e me concentrar em construir uma carreira.

Este é um conflito comum entre terapeutas e se você está passando por isso, você não está sozinho.

Com meu conhecimento em hipnose, uma coisa que praticamente não havia no Espirito Santo na época, alguns amigos psicólogos e psicanalistas me chamaram para atender com eles.

Eu iria usar meu conhecimento dentro de uma clínica e ver o que seria possível com o uso da hipnose em conjunto das demais técnicas. A princípio aquilo me pareceu impossível.

Etapa 3 - A recusa

A sensação de começar do zero é extremamente assustadora…

É o auge do abandono da nossa zona de conforto e poucas profissões exigem isso de forma tão abrupta quanto a nossa.

Eu tenho um amigo, por exemplo, que desde muito cedo queria ser médico, durante a adolescência ele trabalhou em uma farmácia, depois prestou vestibular, se formou e hoje é médico…

É assim para a maioria das profissões. Para a nossa não…

Querer ser um terapeuta não parece uma coisa natural… as pessoas nos dizem que “isso não dá dinheiro”, que vamos “mexer com doidos”. Entre outras coisas…

No meu caso eu ainda tinha um preconceito pessoal com a profissão, para mim terapeutas eram “devoradores de pecados”. Eles ouviriam os mais assombrosos segredos das pessoas, elas sairiam do consultório leves e o terapeuta carregaria o peso.

É claro que não é isso, pelo contrário, salvar uma vida é o mais alto grau de realização que uma pessoa pode querer, mas eu não sabia disso ainda.

Mas aquele chamado é muito forte, está em nossa essência.

Etapa 4 - O mergulho

Contra tudo e contra todos, nós tomamos nossa decisão e mergulhamos, é como se mergulhássemos na zona abissal da mente humana e nem todos os treinamentos do mundo poderiam saciar nossa sede de conhecimento.

Acredite, a vontade é mesmo fazer todos os treinamentos do mundo!

Quando tiramos o véu e nos debruçamos sobre a mente humana, seus processos, seus porquês, não dá para descrever a sensação, creio que seja parecido com aquilo que Platão descreve no mito da caverna, é uma espécie de libertação.

Quem experimenta isso sabe que não pode ser feliz de outra forma. Não dá para voltar para a caverna após de ter vislumbrado a luz do sol. Uma vez visto, não dá para desver.

Essa sensação nunca vai passar. É por esse desejo de aprender e compartilhar conhecimento que estamos aqui hoje.

Etapa 5 - A aceitação

Em algum momento nós aceitamos que precisamos doar um pouco disso às pessoas e ao mundo. Nós precisamos ajudar as pessoas na jornada delas e isso faz parte da nossa própria jornada.

Não é uma decisão fácil, é aqui que nós timidamente iniciamos nossos primeiros atendimentos, como quem vai tateando o fundo da piscina com os pés para ver a profundidade.

No meu caso eu disse para os meus amigos; “Ok, separe os piores casos da clínica, aqueles que ninguém conseguiu resultado que eu vou atuar neles. Como ninguém conseguiu, eu não sou obrigado a conseguir”.

E assim eu comecei a atuar em casos de AVC, esquizofrenia, epilepsia e vício em drogas pesadas. Quanto mais eu aprendia, mais queria aprender. Quanto mais eu atendia, mais queira atender.

De todos esses casos, os que eu mais gostava do desafio era tratamento de vício em drogas pesadas, porém não havia quase nada na literatura para me ajudar e o índice de sucesso no país era baixíssimo.

Eu tive ir atrás das respostas, na época rodei o país todo, conheci todo tipo de tratamento, conheci todo o tipo de clínica.

Eu conheci desde tratamentos em grandes capitais como São Paulo a tratamentos alternativos com composições vegetais, como Ayahuasca no Amazonas. Lá vi a preparação do chá e conversei com ex-adictos para entender o processo.

Nos lugares em que passei vi muitos erros e muitos acertos, por isso na clínica tive que desenvolver meu próprio protocolo de atendimento.

O principal paradigma que tive que quebrar foi o de que é preciso internar o paciente para produzir resultados. Vocês vão entender por que esse conceito é falso mais a frente.

Assim como a corrida não acontece no “pit stop”, o tratamento não acontece no “set”. Nas sessões nós apenas trocamos os pneus e devolvemos o paciente para a pista, pois é lá que a “corrida da vida” acontece.

Até aqui tudo parecia ir muito bem, mas o mundo não foi feito para nós terapeutas, e na sexta etapa vem “A realidade”.

Etapa 6 – A realidade

Aqui você começa a ter resultados incríveis, seu coração sabe que nada pode te fazer mais realizado(a) que o impacto positivo que você causa na vida das pessoas, mas no bolso não tem nem um centavo…

Para aprender cada vez mais rápido eu atendia gratuitamente 3 pacientes a cada 10, depois subiu para 5… depois para 7 em cada 10…

Aí se tornou um desafio continuar aprendendo… não é fácil fazer as contas fecharem no fim do mês… eu me lembro que quando tomei esse choque de realidade meu filho tinha acabado de nascer.

Foi um período muito angustiante, era um conflito, de uma lado meus resultados terapêuticos pareciam provar que eu estava no caminho certo, mas na minha família, eu me sentia incapaz de dar tudo que eles precisavam.

Essa com certeza é a etapa mais difícil, eu comecei a pensar em como contornar essa situação, eu comecei a pensar em todos os profissionais que conheci ao longo desse processo, muitos profissionais incríveis, mas poucos deles tinham sucesso profissional e financeiro.

Recordo que certa vez um desses profissionais a qual eu tenho profundo respeito me disse; “Você tem família? Então o que você realmente vale é o que você leva para casa no fim do dia”.

É duro ouvir isso, mas é necessário, a partir daí eu reajustei meus processos, eu entendi e espero que você também entenda que você precisa tornar sua carreira sustentável, precisa aprender a diferença entre um trabalho e um negócio e precisa de um modelo de negócios.

É preciso se livrar do teto que te prende a uma vida de escassez para que você possa investir em si mesmo e cuidar melhor da sua família, só assim é possível continuar crescendo.

Nessa época eu direcionei todos os meus atendimentos para dependência química e adotei um novo modelo de negócios que compartilho com os alunos do Método Insight.

Isso mudou tudo, depois repassei esse modelo a profissionais próximos e eles também tiveram sucesso na aplicação, isso deixou claro que não se trata apenas “do quê” você faz, mas também de “como” você faz.

O Método Insight foi desenvolvido para ajudar profissionais a reajustarem seu modelo de negócios e construir uma maquina eficiente de atração e captação de pacientes que não dependa de você correr atrás disso todos os dias, de novo… e de novo…

Quando você entende isso você vai para a sétima e ultima etapa.

Etapa 7 - O Reencontro

Agora você precisa continuar caminhando para realizar sua missão de vida, mas agora transformado e verdadeiramente pronto. Tudo que você passou até essa etapa foi apenas uma preparação para chegar aqui. Vá e faça!

***

Agora eu te pergunto, você gostaria de aproveitar toda essa caminhada até aqui e utilizar o conhecimento e a experiência que você já tem, seja qual for sua área de atuação na psicoterapia, para atuar no maior mercado terapêutico do mundo e começar a captar mais pacientes o quanto antes?

Falo do nicho de adicção, essa é a nossa missão no Método Insight. Quando ajudamos o adicto, nos tornamos pessoas melhores no processo.

Você gostaria de aprender mais sobre psicoterapia na dependência química? Temos um VÍDEO GRATUITO que te explica como dar o próximo passo e abrir também às portas a esses *28 milhões de clientes potenciais que precisam de ajuda imediata. 

 

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Ah, depois conte-nos abaixo em que fase da jornada você está e quais desafios você tem enfrentado até aqui!

As pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são aquelas que o fazem.
(Steve Jobs)

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Por Israel Costa

Hipnólogo clínico, formado em gestão de processos, estudou economia e é palestrante em diversos temas. É também o desenvolvedor do “Método Insight – Psicoterapia em Casos Extremos” e de modelos de abordagem em casos de AVC e epilepsia.

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